quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Falsas Ordens ou propósitos duvidosos

A questão das falsas ordens ou de pessoas e/ou entidades com propósitos duvidosos não é nova. E, pese embora, actualmente, não reclame grande preocupação, pelo menos, por parte dos mais altos representantes da Ordem de Malta em Portugal, é sempre conveniente prevenir para esta eventualidade, principalmente para propósitos duvidosos. Vivemos tempos difíceis e do mais diversificado tipo de carências, sempre mais propícios ao aparecimento de pessoas e/ou entidades que procuram tirar proveito destas situações de maior vulnerabilidade.
Razão pela qual entendemos conveniente actualizar e recordar o comunicado conjunto feito pela Assembleia dos Cavaleiros Portugueses e a Embaixada da Ordem em Portugal em 2009.
 
A Ordem Soberana Militar de Malta, chefiada por Sua Alteza Eminentíssima o Príncipe e Grão-Mestre Fra Mathew Festing, ente soberano, sujeito de Direito Internacional Público e de Relações Internacionais, à qual pertencem as Damas e os Cavaleiros Portugueses, com novecentos anos de existência e presente em Portugal desde a fundação do País, durante os quais deu um importante contributo para a História da Cristandade, para a História da Europa e do Mediterrâneo e para a defesa dos mais fracos e dos mais desfavorecidos, procurando sempre a dignificação do Homem numa perspectiva universal, que mantêm relações diplomáticas ao nível de Embaixador com mais de cem Estados Soberanos e com diversas Organizações Internacionais (designadamente com a União Europeia e com a Organização das Nações Unidas), com sede no Palácio Magistral sito à Via Condotti nº 68, em Roma, e cujas finalidades assistenciais e hospitalárias se desenvolvem nos cinco continentes e são concretizadas por cerca de 12.000 membros, e por mais 200.000 voluntários, encontra-se ser a ÚNICA entidade com essa denominação, legítima e juridicamente reconhecida em Portugal, tanto pela sociedade civil, como pelas Autoridades Oficiais da República Portuguesa.
Deste modo, a Embaixada da Ordem Soberana Militar de Malta em Portugal e a Assembleia dos Cavaleiros Portugueses, cujos membros pertencem legitimamente à Ordem Soberana Militar de Malta não reconhecem nem se confundem com outras entidades e/ou com os seus respectivos membros ou representantes que façam uso de simbologia e que ostentem designações semelhantes e/ou análogas às da Ordem; não sendo pois tais entidades, cuja natureza e fins se desconhecem por completo, susceptíveis de confusão com a Assembleia dos Cavaleiros Portugueses da Ordem Soberana Militar de Malta, e com a Embaixada da Ordem em Portugal.
 
Desta forma, solicitamos e agradecemos a todas as pessoas que, em face do conhecimento de alguma pessoa e/ou entidade com comportamento mais estranho ou propósito mais duvidoso, procurando, nomeadamente, fazer-se passar por representante da Ordem de Malta por via da prestação de quaisquer serviço ou solicitação, entrem em contacto com a Assembleia dos Cavaleiros Portugueses ou a Embaixada da Ordem em Portugal, por via dos contactos que se encontram na barra lateral deste blogue.

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