A 23 de Maio de 1232 D. Sancho II doa o Crato à Ordem do Hospital. Em sequência desta doação, Mem Gonçalves, Prior da Ordem, dá Foral à Vila do Crato, no dia 8 de Dezembro desse mesmo ano. De imediato se procedeu à construção do castelo. Depois da batalha do Salado, em 1340, a sede da ordem é transferida por D. Afonso IV de Leça do Balio para o Crato. Nasce assim a designação de Priorado do Crato que conta com 23 Comendas e as seguintes terras e seus termos - Crato, Gáfete, Tolosa, Amieira, Gavião, Belver, Envendos, Carvoeiro, Sertã, Pedrógão Pequeno, Proença-a-Nova, Cardigos e Álvaro.O Grão-Prior do Crato tinha poder espiritual e temporal, com jurisdição episcopal, motivo pelo qual não estava subordinado a prelado algum.
Posteriormente, em 1354 a sede da Ordem muda para Flor da Rosa e em 1439 volta para o Crato, ano em que são destruídas pela invasão do Infante D. Pedro as muralhas e o castelo edificados D. Nuno de Góis, mas o castelo volta a ser reconstruído e novas muralhas são erguidas.D. Álvaro Gonçalves Pereira, Prior do Crato, ergueu para sede da Ordem o imponente Mosteiro de Santa Maria de Flor da Rosa e posteriormente o Palácio do Grão Prior, este atribuído ao arquitecto Miguel Arruda e do qual resta apenas a varanda e um janelão.D. Manuel I concede novo foral ao Crato em 15 de Dezembro de 1512 e a vila é palco para o seu casamento em 1518, tal como para o de D. João III em 1525.No séc. XVI a Ordem passa a designar-se como Ordem de Malta e durante a Guerra da Restauração a invasão da vila pelas tropas de D. João de Áustria leva à destruição de vários edifícios como o castelo e os cartórios da Ordem de Malta.
O concelho do Crato possui uma área de 388 quilómetros quadrados e 4.384 habitantes nas suas seis freguesias - Aldeia da Mata, Crato e Mártires, Flor da Rosa, Gáfete, Monte da Pedra e Vale do Peso.O concelho limita com os concelhos Alter do Chão, Monforte, Nisa, Castelo de Vide, Gavião, Ponte de Sor e Portalegre. fonte: Jornal "Fonte Nova"
Posteriormente, em 1354 a sede da Ordem muda para Flor da Rosa e em 1439 volta para o Crato, ano em que são destruídas pela invasão do Infante D. Pedro as muralhas e o castelo edificados D. Nuno de Góis, mas o castelo volta a ser reconstruído e novas muralhas são erguidas.D. Álvaro Gonçalves Pereira, Prior do Crato, ergueu para sede da Ordem o imponente Mosteiro de Santa Maria de Flor da Rosa e posteriormente o Palácio do Grão Prior, este atribuído ao arquitecto Miguel Arruda e do qual resta apenas a varanda e um janelão.D. Manuel I concede novo foral ao Crato em 15 de Dezembro de 1512 e a vila é palco para o seu casamento em 1518, tal como para o de D. João III em 1525.No séc. XVI a Ordem passa a designar-se como Ordem de Malta e durante a Guerra da Restauração a invasão da vila pelas tropas de D. João de Áustria leva à destruição de vários edifícios como o castelo e os cartórios da Ordem de Malta.
O concelho do Crato possui uma área de 388 quilómetros quadrados e 4.384 habitantes nas suas seis freguesias - Aldeia da Mata, Crato e Mártires, Flor da Rosa, Gáfete, Monte da Pedra e Vale do Peso.O concelho limita com os concelhos Alter do Chão, Monforte, Nisa, Castelo de Vide, Gavião, Ponte de Sor e Portalegre. fonte: Jornal "Fonte Nova"
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