Neste ano de 2013,
cumprem-se os 500 anos da atribuição do Foral manuelino à vila da Sertã, em 20
de outubro de 1513.
Incontornável na história da Sertã, é o facto de ter pertencido à Ordem de Malta. Começou por ser doada à Ordem dos Templários no conjunto de terras limitadas pelo rio Tejo e o rio Zêzere. No entanto, a posse da Sertã pelo Templo manteve-se apenas entre 1165 e 1174, já que neste ano o primeiro rei português a transferiu para as mãos da Ordem do Hospital, vindo a ser uma das principais vilas desta Ordem.
O Foral da Sertã inicia-se com a identificação do rei D. Manuel I e do local a que se refere o documento: a Vila da Sertã. Estabelece uma inventariação das terras e dos respectivos proprietários: A Ordem do Hospital. Na parte final do documento refere-se a sua elaboração em três cópias com destinos diferentes: uma para o Concelho, outra para a Ordem do Hospital e outra para a Torre do Tombo. Nenhuma das três cópias subsistiu até à atualidade, existindo apenas o registo no “Livro dos Forais Novos da Beira” e a transcrição do “Livro dos Forais, doações, privilégios e inquirições da Ordem de Malta”.
Incontornável na história da Sertã, é o facto de ter pertencido à Ordem de Malta. Começou por ser doada à Ordem dos Templários no conjunto de terras limitadas pelo rio Tejo e o rio Zêzere. No entanto, a posse da Sertã pelo Templo manteve-se apenas entre 1165 e 1174, já que neste ano o primeiro rei português a transferiu para as mãos da Ordem do Hospital, vindo a ser uma das principais vilas desta Ordem.
O Foral da Sertã inicia-se com a identificação do rei D. Manuel I e do local a que se refere o documento: a Vila da Sertã. Estabelece uma inventariação das terras e dos respectivos proprietários: A Ordem do Hospital. Na parte final do documento refere-se a sua elaboração em três cópias com destinos diferentes: uma para o Concelho, outra para a Ordem do Hospital e outra para a Torre do Tombo. Nenhuma das três cópias subsistiu até à atualidade, existindo apenas o registo no “Livro dos Forais Novos da Beira” e a transcrição do “Livro dos Forais, doações, privilégios e inquirições da Ordem de Malta”.
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