A
questão das falsas ordens ou de pessoas e/ou entidades com propósitos duvidosos
não é nova. E, pese embora, actualmente, não reclame grande preocupação, pelo
menos, por parte dos mais altos representantes da Ordem de Malta em Portugal, é
sempre conveniente prevenir para esta eventualidade, principalmente para
propósitos duvidosos. Vivemos tempos difíceis e do mais diversificado tipo de
carências, sempre mais propícios ao aparecimento de pessoas e/ou entidades que
procuram tirar proveito destas situações de maior vulnerabilidade.
Razão
pela qual entendemos conveniente actualizar e recordar o comunicado conjunto
feito pela Assembleia dos Cavaleiros Portugueses e a Embaixada da Ordem em
Portugal em 2009.
A Ordem Soberana Militar de Malta, chefiada
por Sua Alteza Eminentíssima o Príncipe e Grão-Mestre Fra Mathew Festing, ente
soberano, sujeito de Direito Internacional Público e de Relações
Internacionais, à qual pertencem as Damas e os Cavaleiros Portugueses, com
novecentos anos de existência e presente em Portugal desde a fundação do País,
durante os quais deu um importante contributo para a História da Cristandade,
para a História da Europa e do Mediterrâneo e para a defesa dos mais fracos e
dos mais desfavorecidos, procurando sempre a dignificação do Homem numa
perspectiva universal, que mantêm relações diplomáticas ao nível de Embaixador
com mais de cem Estados Soberanos e com diversas Organizações Internacionais
(designadamente com a União Europeia e com a Organização das Nações Unidas), com
sede no Palácio Magistral sito à Via Condotti nº 68, em Roma, e cujas
finalidades assistenciais e hospitalárias se desenvolvem nos cinco continentes
e são concretizadas por cerca de 12.000 membros, e por mais 200.000
voluntários, encontra-se ser a ÚNICA entidade com essa denominação, legítima e
juridicamente reconhecida em Portugal, tanto pela sociedade civil, como pelas
Autoridades Oficiais da República Portuguesa.
Deste modo, a Embaixada da Ordem
Soberana Militar de Malta em Portugal e a Assembleia dos Cavaleiros
Portugueses, cujos membros pertencem legitimamente à Ordem Soberana Militar de
Malta não reconhecem nem se confundem com outras entidades e/ou com os seus
respectivos membros ou representantes que façam uso de simbologia e que ostentem
designações semelhantes e/ou análogas às da Ordem; não sendo pois tais
entidades, cuja natureza e fins se desconhecem por completo, susceptíveis de
confusão com a Assembleia dos Cavaleiros Portugueses da Ordem Soberana Militar
de Malta, e com a Embaixada da Ordem em Portugal.
Desta forma, solicitamos e agradecemos a todas as
pessoas que, em face do conhecimento de alguma pessoa e/ou entidade com
comportamento mais estranho ou propósito mais duvidoso, procurando,
nomeadamente, fazer-se passar por representante da Ordem de Malta por via da
prestação de quaisquer serviço ou solicitação, entrem em contacto com a
Assembleia dos Cavaleiros Portugueses ou a Embaixada da Ordem em Portugal, por
via dos contactos que se encontram na barra lateral deste blogue.
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